Jefté era um homem frustrado com
um complexo de inferioridade. Mesmo sendo gerado por Gileade, era filho de uma
prostituta, e os seus irmãos rejeitaram-no, fragilizando o seu coração - sentimento - e
sua mente - intelecto.
Ele mudou-se para longe, fugindo daquilo que o afectara. Passado algum tempo ,os anciãos de Israel procuraram-no, para que ele fosse a cabeça na guerra contra os Amon itas.
Ele mudou-se para longe, fugindo daquilo que o afectara. Passado algum tempo ,os anciãos de Israel procuraram-no, para que ele fosse a cabeça na guerra contra os Amon itas.
Vamos entender algo importante aqui: Na introdução no capítulo 11 de Juízes, Jefté é descrito como “valente e
valoroso”, ou seja, Deus já tinha um projecto especial para ele. E aí está um
detalhe importante: Por causa da sua fragilidade, ele não se sentiu competente
o suficiente para encabeçar o povo de Israel na guerra, v. 7, 8 e 9.
A sua mente estava confusa, não
conseguia observar a situação com olhos espirituais.
Devemos saber que ninguém vem a esta terra por acaso, todos nós temos uma missão no coração de Deus, projectado desde o ventre da nossa mãe. O propósito de Deus para Jefté era colocá-lo por cabeça, exaltá-lo, torná-lo juiz sobre Israel. Mas ele aceitou por tanto tempo ser um derrotado que, quando Deus apresentou-lhe o seu propósito, não estava preparado para tamanha bênção e responsabilidade. Quantas pessoas não estão assim hoje em dia?
A dúvida de Jefté era tanta, que ao sair para a guerra, fez um voto “totalmente desnecessário”, pois já era o projecto de Deus a derrota dos seus inimigos. Ler versículos 21-29.
Vamos então ao ponto mais interessante nesse assunto ao que se refere a nós nos dias de hoje:
Devemos saber que ninguém vem a esta terra por acaso, todos nós temos uma missão no coração de Deus, projectado desde o ventre da nossa mãe. O propósito de Deus para Jefté era colocá-lo por cabeça, exaltá-lo, torná-lo juiz sobre Israel. Mas ele aceitou por tanto tempo ser um derrotado que, quando Deus apresentou-lhe o seu propósito, não estava preparado para tamanha bênção e responsabilidade. Quantas pessoas não estão assim hoje em dia?
A dúvida de Jefté era tanta, que ao sair para a guerra, fez um voto “totalmente desnecessário”, pois já era o projecto de Deus a derrota dos seus inimigos. Ler versículos 21-29.
Vamos então ao ponto mais interessante nesse assunto ao que se refere a nós nos dias de hoje:
- Esta história não tem edificação para a nossa alma, apenas nos dá uma lição de moral.
- O que está no Velho Testamento, só serve de compêndio doutrinário se tiver referência no Novo Testamento. Exemplo: Dízimo, amor e guardar os mandamentos, ou seja, o Novo Testamento é a nova aliança que Deus fez com o Homem através de Jesus. Portanto, devemos seguir na íntegra apenas o novo testamento. Doutrinas, regras de fé e comportamento, e tantos outros assuntos que estão no velho testamento, não devem ser seguidas, a não ser que tenha referência no novo testamento.
- Antes de Cristo vir a esta terra, era o que conhecemos “olho por olho e dente por dente”. Pecou – que morra apedrejado. Blasfemou – que seja engolido pela terra. Desonrou a Deus – que caia fogo e enxofre do céu para consumir.
E há quem diga que a filha única de Jefté não foi sacrificada pois Deus não
aceitaria sacrifício humano. Ora, Jefté abriu a sua boca, pagou por isso! Deus
não castigou Jefté. Ele mesmo se "auto castigou" por causa do voto
que fez Ah... Mas Deus não é amor? Sim. Ele é. Mas nem por isso devemos
tratá-lo como um ventrículo que serve apenas para fazer a nossa vontade.
O amor de Deus é tão grande que ele nos deu o
livre arbítrio pois o amor gera justiça, e não seria justo nós não termos o
livre arbítrio com tamanho amor que ele tem. Deus não quer que ninguém o sirva
obrigatoriamente, mas sim, com amor assim como ele.
Jefté voltou. Usou seu livre arbítrio. E para que justiça seja feita teve que cumprir seu voto, e assim o fez. A própria filha de Jefté pediu para ficar por dois meses para chorar o facto de que ela iria morrer virgem(provavelmente ela talvez não tivesse ainda idade suficiente para conhecer um varão) como diz o próprio texto bíblico - "ela não conheceu varão" (versículo 39) pois morreria antes. 4º Versículo 31 - "oferecerei em HOLOCAUSTO (Sacrifício de Morte). Ele fez um voto e no versículo 35 ele deixa claro.
Jefté voltou. Usou seu livre arbítrio. E para que justiça seja feita teve que cumprir seu voto, e assim o fez. A própria filha de Jefté pediu para ficar por dois meses para chorar o facto de que ela iria morrer virgem(provavelmente ela talvez não tivesse ainda idade suficiente para conhecer um varão) como diz o próprio texto bíblico - "ela não conheceu varão" (versículo 39) pois morreria antes. 4º Versículo 31 - "oferecerei em HOLOCAUSTO (Sacrifício de Morte). Ele fez um voto e no versículo 35 ele deixa claro.
Ainda no versículo 35 Jefté diz a sua filha:
muito me abateste, e és dentre os que me turvam... mais uma prova de que o seu
voto foi de MATAR o que saísse de sua casa, e o texto diz ainda que ele rasgou
as suas vestes, o que simbolizava naquela época muito desespero e indignação,
pois a sua estupidez do voto, tirou dele o raciocínio de quem poderia sair de
sua casa quando ele voltasse.
O que será que ele pensou? Não sabemos, e se não
está relatado nas escrituras, é porque não convém saber. Mas o que é facto é
facto.
A FILHA DE JEFTÉ FOI ENTREGUE EM HOLOCAUSTO, FOI "MORTA".
Ah... Mas Deus não salvou Isaque?
Bem, Abraão não fez nenhum voto, pelo contrário obedeceu a ordem dada pelo próprio Deus. É a
grande diferença entre Abraão e Jefté. Ao contrário de Jefte, Abraão conhecia o
propósito que Deus tinha com ele. Deus havia lhe prometido uma grande geração
através de Isaque, e agora o pedira em sacrifício. Abraão estava sendo provado,
e como obedeceu, foi aprovado.
A lição da história de Jefté nos traz, é que não devemos falar o que pensamos. Tudo o que plantamos colheremos. É lei. Eclesiastes 5:4-5, “Quando a Deus fizeres algum voto, não tardes em cumpri-lo; porque não se agrada de tolos. O que votares, paga-o. Melhor é que não votes do que votares e nao pagares.”
Que não sejamos como Jefté, que duvidou da potente mão de Deus, e transformou sua vitória em derrota!
Quanto ao voto e sacrifício, é claro que foi cumprido, e claro que Deus aceitou. Se não Deus poderia inverter a situação, fazendo com que ele perdesse a guerra, ou que quando chegasse em casa saísse qualquer outra coisa menos a sua filha.
A lição da história de Jefté nos traz, é que não devemos falar o que pensamos. Tudo o que plantamos colheremos. É lei. Eclesiastes 5:4-5, “Quando a Deus fizeres algum voto, não tardes em cumpri-lo; porque não se agrada de tolos. O que votares, paga-o. Melhor é que não votes do que votares e nao pagares.”
Que não sejamos como Jefté, que duvidou da potente mão de Deus, e transformou sua vitória em derrota!
Quanto ao voto e sacrifício, é claro que foi cumprido, e claro que Deus aceitou. Se não Deus poderia inverter a situação, fazendo com que ele perdesse a guerra, ou que quando chegasse em casa saísse qualquer outra coisa menos a sua filha.
Não se deve brincar com Deus. Pensemos nisso seriamente, para que
Deus tenha liberdade de trabalhar em nossas vidas segundo a sua vontade;
lembrando que as bênçãos do senhor não acrescentam dores. Provérbios 10:22. E
quanto a sua vontade, está escrito: “Eu bem sei os pensamentos de vós.
Pensamentos de bem e não de mal, para vos dar o fim que esperais.”, Jeremias
29.11.
Que através desta mensagem Deus possa falar em nossos corações, para que não erremos, mas para que as promessas de Deus sejam cumpridas em nossas vidas sem nenhum sofrimento.
Que através desta mensagem Deus possa falar em nossos corações, para que não erremos, mas para que as promessas de Deus sejam cumpridas em nossas vidas sem nenhum sofrimento.
Que Deus abençoe a todos,
Evangelista Erick Caetano
Parabéns pela reflexão , esta muito bem fundamentada , principalmente porque percebe-se bem a relação desta historia com os dias de hoje, continuem assim
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